Que inveja do trovador
Que dedilha o violão
Maltratando meu coração
Enchendo-me de dor
Os mais belos acordes
Tocados com toda alma
Minha mão não se acalma
Se tu não me mordes
Viola de curvas bem feitas
Quando fores tocada
Por mim acariciada
Em minha mão te deitas
Trago-te a eternidade
Com a mão sedenta
A boca turbulenta
Rouba-me a mocidade
Dia e noite contigo
Dedilhando sem fim
Minha viola carmim
Eu quero o teu castigo
hahahaha
ResponderExcluirquando li o titulo pensei que tinhas feito um poema pra Violão... xD
porra... pra Violão é fopda né Gordo?
ResponderExcluirhauhauhauahauaha!
Porra... Quando a gente tem uma poetisa aposentada analisando, fica mais difícil de escrever! :p
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