Se sangra meu coração
Ou a morte vem me beijar
Eu nem perco o meu ar
Pois eu sou um simples vão
Não tenho paixão nem razão
Não ligo se me maldizem,
Desvalorizem ou escravizem
Pois eu sou um simples vão
Não quero saber do mundo
Pois sou um mero vagabundo
Alheio às brigas e ao sermão
Me aquieto em qualquer lugar
Parado, vejo o tempo passar
Pois eu sou um simples vão
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Me Consome
Já pensei de tudo um pouco
Em esquecer de te amar
Em ir embora, me refugiar
Até pensei que estava louco
Tentei abandonar o mundo
Me afogar no meu choro
Viver a base de soro
Como um pobre moribundo
Mas isso eu não consigo
Pois é tudo tão maior
E grande é nosso castigo
Na eternidade fica pior
Amor que nunca some
Volta e me consome!
Em esquecer de te amar
Em ir embora, me refugiar
Até pensei que estava louco
Tentei abandonar o mundo
Me afogar no meu choro
Viver a base de soro
Como um pobre moribundo
Mas isso eu não consigo
Pois é tudo tão maior
E grande é nosso castigo
Na eternidade fica pior
Amor que nunca some
Volta e me consome!
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Eu Preciso De Você
Eu preciso de você
Como um bolo precisa de areia
Como uma mosca precisa da teia
Ou um doutor, d'um livro de ABC
Eu preciso do teu amor
Como um faquir precisa de comida
Como um diabético, de uma ferida
Ou das vaias, precisa o cantor
Eu preciso te ter!
Como um morcego precisa do sol
Como o peixe precisa do anzol
Ou um anoréxico, de emagrecer
Eu pereciso da tua presença
Como da miséria, os plebeus
Como um ateu anseia por dEUS
Ou melhores amigos, de uma desavença
Por favor, não vá embora!
Preciso terminar esse poema
Ou vai me deixar com problema
Meu contrato ainda vigora!
Como um bolo precisa de areia
Como uma mosca precisa da teia
Ou um doutor, d'um livro de ABC
Eu preciso do teu amor
Como um faquir precisa de comida
Como um diabético, de uma ferida
Ou das vaias, precisa o cantor
Eu preciso te ter!
Como um morcego precisa do sol
Como o peixe precisa do anzol
Ou um anoréxico, de emagrecer
Eu pereciso da tua presença
Como da miséria, os plebeus
Como um ateu anseia por dEUS
Ou melhores amigos, de uma desavença
Por favor, não vá embora!
Preciso terminar esse poema
Ou vai me deixar com problema
Meu contrato ainda vigora!
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