Depois de uma garrafa de absinto, eis que nos surge uma inspiração realmente horrorshow! Mostro-lhes, ó, queridos leitores, o que nasceu naquela noite banhada de verde!
De repente, vi uma fada
Uma fada verde, uma fada quente
Uma fada caliente
Aguçando a minha mente
Entrelaçando o meu corpo
Nas tripas, sinto um aborto
No meu corpo sinto um calor
Um calor verde
Que na minha rede
Faz-me gozar, sonhar de amor
E nestes versos sucintos
Com goles de absinto
Sinto em minha mente
Alegria, nestes versos dormentes
Lembranças e tristezas presentes
Do verde que um dia foi presente!
domingo, 31 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Fiat Lux
Os maiores sacrifícios
As maiores dores
Todos os dissabores
Com poucos artifícios
Nos viramos em mil
Pra cumprir uma missão
E a fazemos com paixão
Com o coração febril
Sem amor, não anda
Trabalho mal feito
Não temos o despeito
De entrar nessa ciranda
Incitamos a curiosidade
Do infinito saber
É o belo alvorecer
Que as cabeças invade
É o brilho do sol
Raiando o dia
Trazendo a alforria
Lento qual caracol
O trabalho é duro
Às vezes, nem compensa
Caçada sem recompensa
Mas é honrado e puro
É essa honra que nos conduz
E temos autoridade de dEUS
Pra dizer aos filhos teus:
Faça-se a luz!
As maiores dores
Todos os dissabores
Com poucos artifícios
Nos viramos em mil
Pra cumprir uma missão
E a fazemos com paixão
Com o coração febril
Sem amor, não anda
Trabalho mal feito
Não temos o despeito
De entrar nessa ciranda
Incitamos a curiosidade
Do infinito saber
É o belo alvorecer
Que as cabeças invade
É o brilho do sol
Raiando o dia
Trazendo a alforria
Lento qual caracol
O trabalho é duro
Às vezes, nem compensa
Caçada sem recompensa
Mas é honrado e puro
É essa honra que nos conduz
E temos autoridade de dEUS
Pra dizer aos filhos teus:
Faça-se a luz!
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Teimosia
Ora quero, ora não
Ora beijo, ora bato
Ora bom, ora chato
Ora espero, em oração
Horas a fio
Passam devagar
Fico a esperar
Aquele arrepio
Nem tanto assim
Nem oito, nem oitenta
Nem três ele aguenta
É bom, mas não pra mim
É tudo o que preciso
Bonito, inteligente
Um futuro pela frente
E chegou sem aviso
Bonito... pode ser
Inteligente... também
Mas ele não me convém
Ele só quer aparecer
Vou me atirar fundo
Me jogar em seus braços
Já anseio os amassos
E nascer a cada segundo
Já não escuta a razão
Não raciocina mais
Já está longe do cais
Só ouve seu coração
Essa história já presenciei
Vai mergulhar no mar
E depois, vai se afogar
Só não diga que não avisei
Ora beijo, ora bato
Ora bom, ora chato
Ora espero, em oração
Horas a fio
Passam devagar
Fico a esperar
Aquele arrepio
Nem tanto assim
Nem oito, nem oitenta
Nem três ele aguenta
É bom, mas não pra mim
É tudo o que preciso
Bonito, inteligente
Um futuro pela frente
E chegou sem aviso
Bonito... pode ser
Inteligente... também
Mas ele não me convém
Ele só quer aparecer
Vou me atirar fundo
Me jogar em seus braços
Já anseio os amassos
E nascer a cada segundo
Já não escuta a razão
Não raciocina mais
Já está longe do cais
Só ouve seu coração
Essa história já presenciei
Vai mergulhar no mar
E depois, vai se afogar
Só não diga que não avisei
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