Depois de uma garrafa de absinto, eis que nos surge uma inspiração realmente horrorshow! Mostro-lhes, ó, queridos leitores, o que nasceu naquela noite banhada de verde!
De repente, vi uma fada
Uma fada verde, uma fada quente
Uma fada caliente
Aguçando a minha mente
Entrelaçando o meu corpo
Nas tripas, sinto um aborto
No meu corpo sinto um calor
Um calor verde
Que na minha rede
Faz-me gozar, sonhar de amor
E nestes versos sucintos
Com goles de absinto
Sinto em minha mente
Alegria, nestes versos dormentes
Lembranças e tristezas presentes
Do verde que um dia foi presente!
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