domingo, 31 de outubro de 2010

Fada

Depois de uma garrafa de absinto, eis que nos surge uma inspiração realmente horrorshow! Mostro-lhes, ó, queridos leitores, o que nasceu naquela noite banhada de verde!












De repente, vi uma fada

Uma fada verde, uma fada quente
Uma fada caliente
Aguçando a minha mente

Entrelaçando o meu corpo
Nas tripas, sinto um aborto
No meu corpo sinto um calor
Um calor verde
Que na minha rede
Faz-me gozar, sonhar de amor

E nestes versos sucintos
Com goles de absinto

Sinto em minha mente
Alegria, nestes versos dormentes
Lembranças e tristezas presentes
Do verde que um dia foi presente!

Nenhum comentário:

Postar um comentário