Ainda hoje sou descrente
Que a pequena infante
Menina chamada Rayane
Saiu do teu áureo ventre
És toda a cândida beleza,
Tens a chave dos prazeres,
Dentre todos os seres
És a mais bela da natureza
Para te mostrar o meu amor,
Todo meu carinho e apreço
À tua amizade eu agradeço
Te presenteio, minha flor
Sem rodeio e sem dilema
Com um beijo em forma de poema
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